quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Era dor de amor!


Quando se trata do coração não é fácil ser sucinto e enganoso, deve-se ser límpido e desejável. O coração não proferi palavras que não se queira a cada momento, nem sentimentos que faz se sentir a pior das criaturas. Ele te oferece o amor. Já as conseqüências, sejam elas boas ou ruins, são coisas da mente. A mente humana cheia de criatividade e de insegurança, precisa apoiar-se nos maus pensamentos. E nós, seres em constante aprendizado não somos evoluídos a ponto de impedir que a sagas mente seja rápida o suficiente para nos fazer pensar no que não deveria nem existir em nosso ser.
Mas lutar contra o coração e a mente não é uma tarefa fácil. Aliás não se tem registro de alguém que nunca sofreu de amor, que nunca quis morrer por um grande amor, que nunca tenha chorado pela partida de um amor, que nunca comeu chocolates noites afim pensando no que poderia ter feito de melhor para um ser tão amado, que nunca chorou por ter perdido um amor, que nunca quis matar alguém que no momento é dono do seu amor, que nunca achou que todas as músicas românticas falam da sua dor de amor, que nunca procurou poesias que traduzam os seus sentimentos, que nunca comprou coisas já pensando em alguém amado, que nunca quis beijar Shakespeare por ser tão fodão, que nunca pensou, respirou, falou, exalou amor! Viu, não existe!
O AMOR é o mais sincero e feliz sentimento, o deixe respirar, falar e sentir. Ele nunca se engana!

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